sábado, 13 de maio de 2017

Mãe... Mulher de fé, serva de Deus..

M de Maio, M de Mãe, esse é o carimbo que destaca tradicionalmente as homenagens a esse dia reservado para se celebrar a vida daquelas que por vocação  cederam seus ventres como primeiro lugar para o inicio de nossa moradia, porciúncula onde  durante nove meses nos alojamos, mundo confortável, protegido por uma forte placenta, tida como suporte de nossas vidas durante o período de gestação.

         Durante os preparos para trazer ao mundo um filho, as mães passam, literalmente, por um "vale da sombra da morte", conforme é dito no Salmo 23, mas apesar das dores são conscientes de seus papeis na condução da vida humana, pois sabem que “os filhos são herança do Senhor” (Sl 127:3). Sendo assim, pode se afirmar que a maternidade é uma bênção dos céus e todos os filhos pertencem a Deus, até mesmo aqueles que não reconhecem o valor de suas mães.
      
   Homenagear as mães nessa data tão  sublime é relembrar  a  coragem de Eva ao demonstrar assim profundo respeito em obedecer a Deus na tarefa de trazer ao mundo seus filhos, a lealdade de Sara, esposa de  Abraão, ela recebeu a promessa de que seria mãe de muitas nações,porém antes precisou exercer sua grande fé, pois era estéril, e gerou um único filho em sua idade avançada (Gênesis 21:2). Soube esperar o tempo do Senhor sendo leal a seu marido e ao Senhor e criou seu filho com amor e retidão, evidenciados pelo caráter de Isaque, a determinação de Rebeca, ela foi a resposta às orações dos pais de Isaque, porém não podia ter filhos. Através do poder da oração ela gerou gêmeos. Buscando sempre obedecer a Deus, tomou decisões e mudou rumos, sendo assertiva em sua determinação, desafiando até mesmo os costumes da época em que viveu. (Gênesis 27:30),  o destemor de Joquebede, mãe de Moisés, seu filho estava ameaçado de morte tão logo nasceu, a constância de Ana. Ana  não podia ter filhos, porém orava e sabia que um dia teria. Prometeu a Deus que se Ele lhe concedesse o privilégio de ser mãe, ela lhe entregaria. Foi abençoada e o tempo chegou, dando ela à luz um menino, o qual entregou a Deus, levando-o à Sua Casa assim que estivesse desmamado, cantando louvores a Deus por isso, a humildade de Bate-Seba, com sua vida marcada por um erro. Mas isso não foi motivo para desânimo. Ela foi forte, valente e fiel a seu marido e deu à luz a um dos homens mais sábios que o mundo já conheceu, o rei Salomão. Ela é citada na genealogia do próprio Jesus Cristo, descendente do Rei Davi (Mateus 1:6). Obediente a Deus, ajudou seu marido e filhos a manterem o reino a salvo. (2 Samuel 12:24), a obediência de Isabel.Esta mulher fervorosa, que também não podia ter filhos, era fiel e obediente e passava seus dias servindo a Deus. Na sua velhice um anjo apareceu e disse que ela teria um filho. Mesmo com a idade avançada ela o gerou e o criou para ser aquele que prepararia o caminho para o Messias. Ela sabia da sua importância no Plano de Deus e cumpriu muito bem seu papel. (Lucas 1:41-45);a submissão de Maria, escolhida entre todas as outras mulheres que nasceram no mundo, era especial, conhecedora das escrituras e forte. Ao receber a visita do anjo informando que ela geraria um filho, o Salvador do mundo, ela simplesmente respondeu: Eis aqui a serva do Senhor. Ela sabia dos riscos de morte que a acompanhariam, porém escolheu ser obediente e fiel, sujeitando-se à vontade de Deus.
Essas mães viveram em épocas difíceis como são os dias de hoje. A inspiração e exemplo delas fortalecem as mães de hoje e sempre.


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