A LENDA DO REI ARTHUR, HISTÓRIA E SEUS FEITOS.
Rei Arthur Foi
coroado aos 15 anos, após a cerimônia do Gamo Rei, onde ganhou a Excalibur (sua
espada mágica)Basicamente, ele era filho
de um monarca bretão chamado Pendragon, que, depois de ouvir os conselhos
de Merlin, decidiu confiar a educação do menino ao mago para evitar que a sua
posição como futuro herdeiro do trono fosse descoberta e, portanto, sua vida
pudesse ser colocada em risco.
Excalibur
Anos mais tarde, conforme o mago havia previsto o falecimento
do Rei Pendragon deu início a uma feroz disputa pelo trono. Merlin usou sua
mágica para cravar uma espada em uma rocha e espalhou a notícia de que apenas o
verdadeiro herdeiro seria capaz de tirar a arma de lá. Todos aqueles que
desejavam se tornar o novo Rei da Inglaterra tentaram extrair a lâmina da
pedra, mas seus esforços foram em vão.
Então, um jovem desconhecido apareceu e conseguiu remover a
espada da rocha com facilidade, provando que ele era o herdeiro de direito ao
trono. Essa espada, como você deve saber, se chamava Excalibur , e o
rapaz, Arthur, estabeleceu seu reino em Camelot, se casou com Guinevere e tinha
uma série de cavaleiros — da Távola Redonda — ao seu lado, entre eles, seu
grande amigo Lancelot.
De acordo com as histórias, o Rei participou de inúmeras
batalhas contra os saxões e, juntamente com seus cavaleiros, tinha a importante
missão de encontrar o Santo Geral, o cálice sagrado que teria sido
utilizado por Jesus na última Ceia na . No fim, Arthur teria caído
após lutar contra o traidor Mordred — e seu corpo teria sido sepultado em
Avalon. A coisa toda é muito legal e impressionante, mas, será que existe algo
de real em tudo isso?
Lenda ou realidade?
As incríveis histórias sobre o Rei Arthur e suas batalhas se
tornaram tão disseminadas e populares que até hoje os estudiosos debatem se ele
realmente existiu ou não. Os relatos situam a presença desse personagem entre
os séculos 5 e 6, mas, na verdade, o único registro histórico da época das
invasões dos anglo-saxões à Grã -Betanha não menciona nenhum monarca
chamado Arthur.
Seu nome só foi aparecer séculos mais tarde, nos trabalhos de
Nênio, um Nonge Galês que viveu no século 9 e escreveu a obra Historia
Brittonum (História dos Bretões). Nos manuscritos, Nênio menciona uma
série de batalhas nas quais Arthur teria lutado. Contudo, após analisar as
informações nos textos sobre quando e onde os conflitos teriam acontecido, os
historiadores concluíram que seria impossível que um único homem tivesse
participado de todos eles.
O fato é que com o tempo outros autores se inspiraram nos
textos de Nênio e começaram a escrever sobre o Rei Arthur — e suas façanhas e
lendas começaram a se espalhar. A popularidade do personagem se estabeleceu de
vez no século 12, graças ao trabalho de outro clérigo galês, Geoffrey de
Monmouth, que escreveu a obra Historia Regum Britanniae (História dos
Reis da Bretanha) e disseminou a maioria dos contos relacionados com Arthur.
De qualquer maneira, apesar de ninguém saber ao certo se
realmente existiu um Rei Arthur, alguns historiadores não descartam a
possibilidade completamente. Alguns estudiosos acreditam, por exemplo, que a
criação do personagem lendário pode ter sido inspirada em uma porção de líderes
que viveram na época das invasões à Grã-Bretanha.
Além disso, existem historiadores que, baseados em evidências
históricas, apontam que existiu um líder militar romano que pode ter ajudado os
bretões a lutar contra os saxões. No entanto, esse cara não foi nenhum rei, mas
sim um general que travou suas batalhas no sul da Escócia e no condado de
Northumberland, no norte da Inglaterra, e passou boa parte da vida em
Strathclyde, uma das nove antigas regiões que pertenciam ao território escocês.
SEGUNDO MOMENTO DA HISTORIA:SEM
dragões ou princesas
A
Versão da Excalibur:
Conta essa versão que Uther Pendragon estava sendo perseguido
por inimigos que lhe armaram uma emboscada e antes de morrer fincou a sua
espada mágica numa pedra e disse que o próximo rei seria quem a retirasse desta
pedra. Para satisfazer suas vontades de se transformarem em rei, todos os
grandes guerreiros tentaram, e passaram a organizar torneios anuais onde o
vencedor receberia a chance de tentar retirar a espada mágica da rocha. Arthur,
nessa época, era criado por Ectório e era o seu filho mais novo (de criação) e
ele, como acontecia na era medieval, era o Pajem de seu irmão mais velho Cai.
Numa dessas batalhas Arthur perdeu a espada de Cai e quando viu a espada
encravada na rocha retirou-a e levou-a a seu pai. Neste momento alguns se
ajoelharam e outro senhor, Ban da Bretanha, jurou Guerra ao bastardo. Começada
a guerra, Arthur imobilizou Ban e pediu para Ban jurar fidelidade a ele. Ban
disse que não juraria fidelidade a um rei que não tivesse ainda se tornado um
cavalheiro de verdade. E Arthur, sem pestanejar disse: "Estás certo meu
senhor, faça-me então cavalheiro e jure fidelidade ao seu rei." Diante
disso, Ban não acreditando na coragem do jovem, tomou a Excalibur em suas mãos
e fê-lo cavalheiro jurando-lhe fidelidade diante de todos os seus soldados.
Assim, Arthur foi feito rei de toda a grande Bretanha.
A Versão das Brumas:
Igraine foi forçada por Viviane a se deitar com Uther para
que ele lhe fizesse um filho. Depois disso, Arthur foi dado a Ectório para ser
criado como um bastardo, visto que ele fora feito enquanto Igraine ainda era
mulher de Gorlois da Cornualha, e isso não seria aceito por seus súditos.
Quando Uther morreu, Arthur foi levado para Avalon para ser coroado de acordo
com as celebrações do Gamo-Rei, e depois do ritual ele teve que se deitar com a
Deusa incorporando o gamo, para com isso finalizar a sua coroação. Após a
coroação, Arthur recebeu a espada mágica excalibur que tinha uma bainha
confeccionada pelas mãos das sacerdotisas de Avalon, e seus símbolos
significavam as mágicas que ela continha. Para a confecção dessa bainha, a
sacerdotisa dava também seu sangue para a magia, e dentre outras mágicas, a
bainha continha a proteção contra ferimentos e desmaios. Com essa espada e a
bandeira do pendragon mantida como a bandeira do reino, Arthur conseguia que os
povos antigos fossem seus aliados para o resto da sua vida. E não feria as
tradições da Igreja Católica, uma outra forte aliada. Nesta cerimônia, Arthur
jurou fidelidade aos preceitos da Antiga Religião.
Os feitos do
Rei Aethur foi inspirado nas aventuras dos
conquistadores da antiguidade. Sua popularidade começou na Europa com a
publicação história dos reis escrito em 1136 pelo clérigo inglês Geoffrey de
Monmouths.
De quem estamos falando?
Alexandre e
Carlos Magno
Os dois unificaram vários territórios, as outras novidades
surgiram inspiradas nesses personagens
TÁVOLA
REDONDA
Era uma mesa em que Artur e seus cavaleiros se reuniam para
contar suas façahas
Alexandre Magno o Grande
(356ª.C-323 a.C). Foi Rei da
Macedônia,considerado o maior líder militar da antiguidade. Aos 33 anos de
idade seu Império envolvia o sudeste da Europa à índia
Mosaico antigo: Alexandre Magno e seu
cavalo Bucéfalo, na Batalha de Isso (333 a.C.). Mosaico encontrado em Pompéia,
na Itália, hoje no Museu Arqueológico Nacional, em Nápoles.
Alexandre III Magno ou Alexandre, o Grande, rei da
Macedônia, filho do imperador Fellipe II da Macedônia e de Olímpia,
princesa de Epiro, nasceu entre 20 e 30 de julho de 356 a .C, na região de
Pella na Babilônia.
Alexandre, conquistador do Império Persa, foi um dos mais
importantes militares do mundo antigo.
Na sua infância teve como tutor Aristóteles, que ensinou-lhe
retórica e literatura, e estimulou seu interesse pelas ciências, medicina e
filosofia.
No verão do ano 336 a.C., seu pai, Felipe II foi assassinado
e Alexandre subiu ao trono da Macedônia, dando início à trajetória de um dos
maiores conquistadores da História.
Alexandre destacou-se pelo brilhantismo tático e pela rapidez
com que atravessava grandes territórios. Ainda que valente e generoso, era
cruel quando a situação política assim o exigia. Cometeu alguns atos dos quais
se arrependeu, como o assassinato de seu amigo Clito em um momento de
embriaguez. Como político e dirigente, teve planos grandiosos. Segundo alguns
historiadores, elaborou um projeto de unificar o Oriente e o Ocidente em um
império mundial. Acredita-se que cerca de 30 mil jovens persas foram educados
na cultura grega e em táticas militares macedônicas, sendo aceitos no exército
de Alexandre. Ele também adotou costumes persas e casou com mulheres orientais:
Estatira ou Stateira, filha mais velha de Dario, e com Roxana, filha do sátrapa
Bactriana Oxiartes. Além disso, subornou seus oficiais para que aceitassem
mulheres persas como esposas.
Alexandre ordenou que após sua morte, as cidades
gregas lhe adorassem como um deus. Ainda que provavelmente tenha dado a
ordem por razões políticas, segundo sua própria opinião e a de alguns
contemporâneos, ele se considerava de origem divina.
Para unificar suas conquistas, Alexandre fundou várias
cidades ao longo de seus territórios, muitas das quais se chamaram Alexandria
em sua homenagem. Essas cidades eram bem situadas, bem pavimentadas e contavam
com bom serviço de abastecimento de água. Eram autônomas, mas sujeitas aos
editos do rei. Os veteranos gregos de seu exército, bem como os soldados
jovens, negociantes, comerciantes e eruditos, se instalaram nelas, levando
consigo a cultura e a língua gregas. Assim, Alexandre estendeu amplamente a
influência da civilização grega e preparou o caminho para os reinos do período
helenístico e para a posterior expansão de Roma.
Carlos Magno
(742-814)-Considerado o pai da Europa
Antes de Magno, a Europa era dividida, ao sabor das guerras, em dezenas de pequenos reinos.
Carlos Magno era habilidoso na política, na administração do
seu território e exércitos, seu Império
era formado pelos atuais territórios da França, da Alemanha, dos países
baixos, da Hungria, Itália e parte da Espanha
Carlos Martel e Pepino, o Breve, respectivamente o avô e o
pai de Magno, já haviam iniciado um processo de anexação territorial e de
centralização política para tentar melhorar o quadro.
Carlos Magno herdou a coroa e o papel de terminar essa tarefa e expandir o reino dos francos.Carlos Magno herdou de seu pai –Pepino, o Breve o trono em 771, iniciando a dinastia carolíngia.
Após a morte de Pepino em 768, Carlos e seu irmão Carlomano foram coroados reis, mas Carlomano morreupouco tempo depois, fazendo com que Carlos herdasse os três reinos francos da Austrásia, Nêustria e Borgonha, mais a Germânia.
Em 768, Carlos Magno, assumiu o trono e governou até 814. Realizou muitasconquistas, expandindo as fronteiras do império.
Carlos organizou o Império de maneira original. Procedeu à nomeação de onze delegados em territórios, espécie de províncias. A principal preocupaçãodo imperador foi a de estabelecer uma administração sólida e centralizada em todas as regiões.
Com isso Carlos garantiu a dependência entre poder central e nobreza. Porque parte das terrasconquistadas eram doadas à aristocracia que por sua vez tinha um compromisso de lealdade para com o rei..
As vitórias de Carlos Magno expandiram não só seu território mas também a fé católica sobre as outras religiões.
Sendo as suas maiores conquistas em 773 que derrotou os lombardos anexando em seu território o norte da Itália, em 778 , estabeleceu uma posse franca na Espanha e em 804 submeteu os saxões que haviam no norte do seu reinado.
O êxito de suas conquistas teve o apoio da igreja. Em 800, Carlos Magno recebeu do Papa Leão III a bandeira de Santo Sepulcro, sendo aclamado ‘’ imperador dos romanos’’. Pois Carlos magno declarou que seu império era Herdeiro e sucessor por direito do
Carlos Magno herdou a coroa e o papel de terminar essa tarefa e expandir o reino dos francos.Carlos Magno herdou de seu pai –Pepino, o Breve o trono em 771, iniciando a dinastia carolíngia.
Após a morte de Pepino em 768, Carlos e seu irmão Carlomano foram coroados reis, mas Carlomano morreupouco tempo depois, fazendo com que Carlos herdasse os três reinos francos da Austrásia, Nêustria e Borgonha, mais a Germânia.
Em 768, Carlos Magno, assumiu o trono e governou até 814. Realizou muitasconquistas, expandindo as fronteiras do império.
Carlos organizou o Império de maneira original. Procedeu à nomeação de onze delegados em territórios, espécie de províncias. A principal preocupaçãodo imperador foi a de estabelecer uma administração sólida e centralizada em todas as regiões.
Com isso Carlos garantiu a dependência entre poder central e nobreza. Porque parte das terrasconquistadas eram doadas à aristocracia que por sua vez tinha um compromisso de lealdade para com o rei..
As vitórias de Carlos Magno expandiram não só seu território mas também a fé católica sobre as outras religiões.
Sendo as suas maiores conquistas em 773 que derrotou os lombardos anexando em seu território o norte da Itália, em 778 , estabeleceu uma posse franca na Espanha e em 804 submeteu os saxões que haviam no norte do seu reinado.
O êxito de suas conquistas teve o apoio da igreja. Em 800, Carlos Magno recebeu do Papa Leão III a bandeira de Santo Sepulcro, sendo aclamado ‘’ imperador dos romanos’’. Pois Carlos magno declarou que seu império era Herdeiro e sucessor por direito do
Império Romano.
Terceiro momento:
História e ficção (P.92)
A Lenda do Rei Arthur tem inspirações variadas, reivenções ao
longo dos séculos, é um personagem de ficção, seus feitos surgiram da mistura
de elementos de tradição oral e relato de escritores.
No Século XII o
Rei Arthur e seus companheiros ganharam fama, sua história adaptada de acordo
com a visão dos Persas da época conquistou novos públicos, tornando-se mais
populares. Hoje há novas versões em HQ,desenhos animados, filmes,etc.
As inúmeras
versões dos feitos criam idéias erradas sobre a época em que se passaram suas
aventuras:A Idade Média na Idade .
Entendendo a Idade Média
Nesse período , a vida era mais rural que urbana e o
acesso à cultura por meio da escrita
ficou restrito a poucos indivíduos das classes dominantes. Esse período durou
quase mil anos, estendendo-se aproximadamente
do século V ao XV.
Por outro lado, a falta de um poder político centralizado,
como era o Império Romano, deu origem a inúmeras guerras que destruíram as
colheitas, causando fome e doenças. Por outro, a chegada de vários povos,
vindos de diversas partes do continente, e até mesmo da Ásia, possibilitou a
lenta formação de uma nova cultura muito rica e interessante.
Apesar dos
problemas sociais e culturais do período, não é certo achar que, artisticamente
falando, essa foi uma época mais “Pobre”
que as anteriores. Se os Egípcios desenhavam
de maneira direta,mas estilizadas (Simplificar uma figura
dando-lhe aspecto decorativo; reduzir a linhas gerais: estilizar uma flor), ou se os gregos aprenderam a representar com perfeição o que viam.
Os artistas da
Idade Média expressaram com o seu trabalho, diferentes valores.
o Mundo Medieval
era extremamente religioso. A Igreja Católica era muito forte e poderosa, e
seus membros bastante respeitdos. Era ela que ditava as normas que os cidadãos
deveriam seguir. Por exemplo, a Igreja considerava o corpo a morada do
espírito, portanto, ele não deveria ser exposto, e muito menos ficar nu, por
isso os artistas não poderiam observar os corpos de modelos para copiá-los nem os médicos
podiam estudar anatomia por meio das análises dos corpos de pessoas mortas.
Função dos poucos artistas da época
Os poucos artistas que existiam trabalhavam na construção de
Igrejas, pintavam cenas bíblicas, esculpiam altares e entalhavam painéis que
contavam a vida de Cristo e dos santos. Como quase todos eram analfabetos, a
melhor maneira de conhecer as histórias bíblicas era observando as pinturas e
escultura encontradas dentro das Igrejas.
SITUAÇÃO
FINANCEIRA
Além da
temática exclusivamente religiosa, os artistas
europeus desse período não tinham muitos recursos para executar seus trabalos:
Não era fácil encontrar tintas para as pinturas ou mármores para as esculturas.
Entelhavam-se mais as pedras menos duras a madeira, e as cores mais comuns eram o azul, o dourado, alguns tons vermelho e o
verde.
OS FEUDOS
Os artistas não
produziam somente para as igrejas,os
donos das terras, conhecidos como senhores feudais, dispunham de melhores
condições econômicas e podiam construir
fortalezas.Nelas havia uma torre mais protegida que servia como sua residência.
Quando essas
construções passaram a ser feitas de pedras, seu interior ganhou alguns
cuidados, como tapeçarias ( para aquecer o ambiente) e esculturas dos santos protetores
da família.
Infelizmente,
muitos desses trabalhos não chegou até nós,pois as guerras (daquela época ou
dos séculos posteriores) destruíram muitas coisas.Ainda assim, hoje podemos
encontrar em igrejas e museus algumas criações de artistas medievais .Boa parte desse patrimônio foi
preservada por pertencer a conventos e mosteiros.
ARTE DAS IGREJAS
. Imagine cidade que eram pouco mais que um amontoado de ruas
sujas e estreitas, com casas humildes. Nesse cenário simples o ponto de referência
que mais se destacava era uma grande construção;A Igreja.
Por causa do
esforço de décadas ( séculos) que a comunidade local gastava em sua
construção,ela era um motivo de orgulho. Afinal, aquele tempo gerava empregos e
motivava boa parte da movimentação na cidade. A Igreja era o centro da vida medieval.
Esse sentimento
é algo que ainda hoje pode ser percebendo ( Embora em outra escala) em cidades
menores, afastadas dos grandes centros, inclusive no interior do Brasil. Assim,
se estudarmos essas construções será mais fácil entender a arte desse período.
IGREJA-SIMPLICIDADE POR FORA
As Igrejas chamada
românicas refletem o ideal dos cristãos:Serem
simples por fora e rico em seu interior. Trata-se de grandes edificações de
pedras rústicas, lembrando fortalezas, geralmente internamente, são enfeitadas
com afrescos (pinturas feitas dobre a massa que cobre a parede) e mosaicos
(desenhos feitos com pedras coloridas, como
em um quebra- cabeça enorme).
Nessas obras,
assim como na pintura egípcia a perspectiva era hierárquica: Quanto maior a
importância do personagem, maior o seu tamanho. Cristo era sempre representado
maior que os demais personagens em cena.
As cores
utilizadas eram chapadas, ou seja,não
buscavam representar volumes ou sombras. A escultura, por sua vez, fazia
parte da arquitetura e do conjunto dos edifícios.
Nessa época,
apesar de raros, também eram confeccionados objetos de metais precisos, geralmente
adornados com pedras coloridas e utilizadas nos rituais religiosos. Outra manifestação
artística mito importante desse período eram as iluminuras, desenhos que
enfeitavam os livros, copiados página por página pelos mestres copistas, em um
longo e cuidadoso trabalho.
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